
Por meio da insustentabilidade planetária, somos provocados a refletir sobre a globalização, o imperialismo e o colonialismo, e levados a reexaminar o impacto da epistemologia patriarcal eurocêntrica em nossa construção científica. O pensamento decolonial emerge provocativo e pede produções reflexivas, com potencial para conhecer, ouvir e valorizar as vozes que contribuem para o pensamento feminino decolonial na produção científica. O resultado é uma história de experiências, traçando vozes femininas que contribuem: uma metodologia científica decolonial; não reolhar das comunicações; no surgimento de novas expressões e na criação de novos tipos de organizações que contribuem para a sustentabilidade social e por tanto planetária.
You may also start an advanced similarity search for this article.